Table of contents

1.

(1961)

. O somatotipo foi elaborado conforme Heath-Carter, "Anthropometric Somatotype Manual" (CARTER, 2002), para classificação do tipo físico da amostra. Os dados foram transferidos para o programa SPSS®. Observando o resultado do IMC, os acadêmicos se classificam como "peso normal". Já o %G revela os homens apresentam 17,97 e as mulheres 23,47, estando estando classificados "Acima da Média''. Estatisticamente, foi encontrada uma correlação moderada no gênero masculino e uma correlação forte no gênero feminino, entre %G associado com a IMC (p<0,05). Com relação ao estilo de vida, os componentes de comportamentos preventivos e relacionamento social se encontram com score positivo e a atividade física com score negativo. Nesse sentido, conclui-se que é de fundamental importância os acadêmicos buscarem estratégias para um estilo de vida benéfico e acompanharem os resultados antropométricos, para não prejudicar a saúde, assim como o tempo na graduação.

Palavras-Chave: medicina, estilo de vida, antropometria, acadêmicos.

2. I.

Introdução edicina é um dos cursos mais concorridos pelas instituições que possui uma carga horária extensa, e muitos dos estudantes dedicam-se horas semanais ao estudo fora da sala de aula (MCKERROW et al., 2020), enfrentando várias avaliações e trabalhos durante o curso, gerando demandas que interferem diretamente no estilo de vida (DAS, BHATTACHARYA; CHAKRABORTY, 2020; WILF-MIRON, KAGAN; SABAN, 2021).

As mudanças drásticas nos hábitos de vida dos acadêmicos de medicina acabam acarretando no comportamento dos mesmos, podendo provocar alterações preocupantes durante a graduação ou, até mesmo, na atuação profissional (SAFAIE et al., 2020;SHAO et al., 2020;CHAKRABORTY, 2020).

Comportamentos esses que estão relacionadas à alimentação rica em gorduras e ao excesso de consumo de produtos industrializados, ou até mesmo, o estresse diário provocado pelos meios de transporte, a falta de sono ou tempo para atividade física e as demais burocracias imposta (ALOTAIBI et al., 2020;MCKERROW et al., 2020).

Compreende-se que os acadêmicos de medicina precisam garantir uma segurança nos hábitos saudáveis, e quanto mais cedo houver uma conscientização com relação ao estilo de vida, poderá mais rápido usufruir de benefícios em longo prazo (FAN et al., 2020; BERMEJO; STIEGMANN, 2020). A literatura científica ressalta a importância da orientação aos estudantes de medicina para um estilo de vida mais saudável, permitindo uma conciliação com os estudos e o cuidado com a saúde (WILF-MIRON, KAGAN; SABAN, 2021; FAN et al., 2020).

Os jovens anseiam por reduzir a quantidade de gordura corporal ou aumentar a quantidade de massa muscular. Deste modo, para se obter informações seguras sobre o corpo e os hábitos saudáveis adquiridos, o melhor caminho está associado à avaliação física, como por exemplo a composição corporal e somatotipo (TUR; BIBILONI, 2019).

A composição corporal pode ser dividida em dois grupos: massa magra e massa gorda, sendo possível ter um acompanhamento mais detalhado, com precisão e confiança (TUR; BIBILONI, 2019). Entretanto, com a somatotipia é possível acompanhar e detectar o desenvolvimento durante o crescimento físico. Essa característica biotipológica pode ser dividida em: ectomorfa, mesomorfa e endomorfa (SÁNCHEZ-MUÑOZ et al., 2020). Tendo em consideração, a composição corporal e o somatotipo, ambos estão relacionados diretamente com a saúde, se tornando necessária para qualquer indivíduo.

Diante disso, é fundamental o acadêmico passar por uma avaliação física, para desfrutar de um estilo de vida com satisfação sobre sua saúde e aquilo que estuda ao longo da graduação (BERMEJO; STIEGMANN, 2020). Entendendo também que o estilo de vida deve ser acompanhado de hábitos vantajosos, uma vez que esse tema deve ser colocado entre as necessidades de saúde (MAINI, FYFE; KUMAR, 2020).

3. II.

4. Materias e Métodos

Este estudo caracteriza-se como modelo de campo transversal e investigação exploratória descritiva. Os participantes foram compostos por 69 acadêmicos, sendo 45 do gênero feminino e 24 masculino, do curso de medicina da Universidade Região de Joinville/SC (Univille). A triagem dos participantes se deu por convite pessoal, tornando a escolha intencional e constituindo assim, uma amostragem por conveniência.

O primeiro instrumento de pesquisa foi aplicado o questionário do Perfil do Estilo de Vida Individual (PEVI) dos autores Nahas, Barros e Francalacci (2000, p. 56), com 15 questões fechadas (de "a" até "o"), divididas em cinco componentes (nutrição, atividade física, comportamento preventivo, relacionamento social e controle do estresse), conforme o Quadro 1.

A escala de classificação das respostas o zero [0] significa que "absolutamente não faz parte do seu estilo de vida"; um [1] "às vezes corresponde ao seu comportamento"; dois [2] "quase sempre verdadeiro ao seu comportamento"; três [3] "a afirmação é sempre verdadeira no seu dia-a-dia" ou "faz parte do seu estilo de vida". Deste modo, é importante ressaltar que os escores 2 e 3 denotam uma conduta positiva para a questão avaliada. Contudo, os escores nos níveis 0 e 1 estabelecem um diagnóstico negativo, indicando a existência de comportamentos de risco (Tabela 2).

Optou-se também pela coletados dos dados de dobras cutâneas através do uso de um plicômetro científico da marca Cescorf com precisão de 1mm; Estatura com a utilização de um estadiômetro de dois metros de comprimento de trena da marca Cescorf com precisão de 1mm; Peso corporal total com a utilização de uma balança digital marca Tanita com precisão de 100g; Diâmetros ósseos com a utilização de um paquímetro antropométrico da marca Cescorf com precisão de 1mm e Circunferências com uma trena de metal de 0,7mm de largura, flexível e com precisão de 1mm. Além disso, a obtenção dos dados coletados dos acadêmicos de medicina serve como referência para a prática no ensino, podendo assim encontrar artefatos ao discutir uma melhor solução para a saúde no geral. Nesse contexto, esse estudo teve por objetivo analisar o perfil antropométrico e estilo de vida dos acadêmicos de medicina. 15% e para mulheres 23%, "Abaixo da Média" para homens é de 6-14% e para mulheres 9-22% e "Acima da Média" para homens é de 16-24% e para mulheres 24-31%.

O somatotipo foi elaborado conforme Heath-Carter, "Anthropometric Somatotype Manual" (CARTER, 2002), para classificação do tipo físico da amostra.

Antes de iniciar os procedimentos para as aplicações de ambos os instrumentos, no primeiro momento, foi feita uma reunião com os acadêmicos de medicina, em sala de aula, onde os mesmos foram informados sobre o objetivo e o que se espera com os resultados da pesquisa. Ao confirmarem, foram entregues Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) para assinarem e estarem cientes dos riscos e benefícios.

Os acadêmicos incluídos na pesquisa foram os que estavam matriculados no curso de medicina da Univille de Joinville/SC e que aceitaram participar da pesquisa, entregando o TCLE assinado.

Devido a existência do novo coronavírus (SARS-CoV-2), o isolamento social, na região de Joinville/SC iniciou no dia 16 de março. Entretanto, este estudo teve início em junho de 2021, devido às questões relativas à liberação ética, e segurança dos envolvidos. Desta maneira, para evitar a aglomeração, aqueles que optaram por participar das coletas agendaram dia e horário.

5. Resultados

A amostra deste estudo foi composta por 69 acadêmicos, com 65,21% do gênero feminino e 34,79% do gênero masculino. Conforme a Tabela 1 é possível observar os valores de média e desvio padrão da idade, estatura, massa corporal e IMC dos acadêmicos de medicina.

A Tabela 2 refere-se ao questionário de PEVI, apresentado os componentes, as respostas (número absoluto, porcentagem e moda).

De acordo com os dados expostos na Tabela 2, é possível analisar que o componente da apenas a atividade física está com as característica negativas, onde a "moda" revela score baixo para essa prática. Os demais componentes estão com score alto.

A Figura 1 está relacionada à coleta do somatotipo. Através do somatograma é possível visualizar uma distribuição dos acadêmicos avaliados. Os valores apresentaram que 34,78% são "endo-ectomorfico", 14,49% "endomorfismo balanceado" e "endo-mesomórfico", 10,14% "endomorfo-mesomorfo", 8,70% "endomorfo-ectomorfo", 7,25% "meso-endomorfico" e entre outras combinações que, para esse estudo, não se prevalecem. Assim, revela-se que os acadêmicos de medicina estão, predominantemente, concentrados fisicamente em Endomorfo. Foi analisado, através da estatística descritiva, os dados ao %G dos acadêmicos de medicina, separado por gênero, encontrando a média (desvio) geral em 21,55 (5,99), o gênero masculino em 17,97 (5,47) e feminino em 23,47 (5,39) Assim, observamos que a média do %G dos homens e das mulheres estão "Acima de Média".

No Quadro 3, é possível verificar os resultados obtidos (número absoluto e porcentagem) em relação a classificação do %G dos gêneros.

Quadro 3: Classificação do percentual de gordura dos gêneros.

De acordo com os resultados expostos no Quadro 3, é possível observar que os homens e as mulheres se encontram "Acima da Média". Embora as demais classificações não obtenham prevalência, é possível notar, seguidamente, que 40% das mulheres se encontram "Abaixo da Média".

Estatisticamente, foi encontrada uma correlação moderada (0,52) no gênero masculino, bem como foi encontrado uma correlação forte (0,71) no gênero feminino, entre %G associado com a IMC (p<0,05).

6. IV.

7. Discussão

Este estudo teve como finalidade analisar o perfil antropométrico e estilo de vida dos acadêmicos de medicina, por virtude de que esses estudantes acabam passando por extensas demandas que podem prejudicar a vida futuramente.

Observando o resultado do IMC, de início, os acadêmicos se classificam como "peso normal". Corroborando com os estudos de Por fim, no componente de "Atividade Física", duas das questões se classificaram como indicadores negativos. Corroborando com estudo de Mendes, Correia e Kock (2020), onde esses analisaram um total de 402 acadêmicos do curso de medicina, sendo 62% do sexo feminino. Os resultados revelam que o nível de atividade física foi de 41,0%, mostrando que os acadêmicos estão na faixa de baixo nível. Em contrapartida, no estudo de Vaz et al. (2020) participaram 116 estudantes de medicina, com média de idade (anos) 24,3, sendo 37 homens e 79 mulheres. A prática de atividade física se classifica como "frequentemente" (n=51).

Além disso, é importante salientar que a atividade física é um dos mecanismos também estudado pelos pesquisadores, como uma ferramenta benéfica para diversos tratamentos para saúde geral (MENDES, CORREIA; KOCK, 2020), sendo essa prática fundamental para encontrar o %G ideal, contribuindo não só para o físico, mas para os aspecto mental e social (BULL et al., 2020).

A limitação do estudo é vista através do baixo número amostral e a falta da coleta sociodemográfica, dado esse que poderia contribuir para análise das variáveis já postas. Assim, os resultados desta pesquisa retratam apenas a referida amostra.

V.

8. Conclusão

De acordo com as evidências encontradas, é possível constatar que embora os resultados apresentam a maioria dos componentes com indicadores positivo, o %G dos acadêmicos de medicina estão "Acima da Média" e o componente da "Atividade Física" se classifica com um indicador negativo, gerando riscos à saúde e influenciado o estilo de vida. Nesse sentido, conclui-se que é de fundamental importância os acadêmicos buscarem estratégias para um estilo de vida benéfico e acompanharem os resultados antropométricos, para não prejudicar a saúde, assim como o tempo no campus.

Figure 1.
Os locais padronizados para medições são: Diâmetros (bi-epicondiliano do úmero e bi-epicondiliano do fêmur), Dobras cutâneas (supra-espinhal, subescapular, tríceps, supra-ilíaca, panturrilha medial, axilar média e coxa) e Circunferências (do braço e da perna). Todas as coletas foram realizadas do lado direito do avaliado, respeitando as recomendações gerais dos protocolos.Para determinação do percentual de gordura corporal foram utilizados os protocolos de Petroski (1995) para densidade corporal eSiri (1961). Utilizou-se o padrão de Lohman (1992, p. 80) para a classificação em relação à saúde, sendo a "Média" para homens22 Year 2021 Global Journal of Medical Research Volume XXI Issue III Version I Journals Perfil Antropométrico E Estilo De Vida Dos Acadêmicos De Medicina
Figure 2. Figura 1 :
1Figura 1: Somatograma da amostra.
Figure 3.
por sua capacidade limitada de distinguir entre massa gorda e massa livre de gordura(CHEN et al., 2019).Nesse sentido, o IMC contrapõe com o %G, uma vez que a média dos homens é de 17,97 e o das mulheres é de 23,47, estando estando classificados "Acima da Média''. À vista disso, podemos perceber que os acadêmicos estão com a saúde em risco. Estatisticamente, foi encontrada uma correlação moderada no gênero masculino e uma correlação forte no gênero feminino, entre %G associado com a IMC (p<0,05).Podemos deduzir que embora o IMC tenha gerado uma normalidade para essa classificação, ainda se torna universalmente ampla, e por isso sucedeu uma correlação com o %G que revela o valor, notadamente, da gordura dos participantes. O estudo de Cafure et al. (2018) confirma que os acadêmicos de medicina, participantes da pesquisa, obtiveram uma prevalência para sobrepeso. Validando com estudo de Casado et al. (2021) que conclui que os estudantes da área da saúde possuem excesso de tecido adiposo (82,7%), de acordo com os parâmetros adotados. Ao analisar os dados do somatotipo e comparar com o %G, podemos entender, através da literatura científica, que o indivíduo considerado Endomorfo, apresenta características como o arredondamento das curvas corporais, onde o relevo muscular é pouco notado, grande volume abdominal, pescoço curto e ombros quadrados (KRZYKA?A et al., 2020; CAMPA et al., 2020). Tendo os acadêmicos do presente estudos com risco de sobrepeso ou obesidade. Casado et al. (2021) salienta que os acadêmicos da área da saúde, cuidarão da população, por isso, além de compreender sobre as principais prevenções, é preciso também cuidar da própria saúde (CASADO et al., 2021). Ao investigar os resultados do presente estudo, podemos ver que o perfil dos acadêmicos contam com indicadores positivos.
Figure 4.
Resumo-O estudo teve por objetivo analisar o perfil
antropométrico e estilo de vida dos acadêmicos de medicina.
Caracteriza-se como modelo de campo transversal e
investigação exploratória descritiva. Os participantes foram
compostos por 69 acadêmicos, sendo 45 do gênero feminino
e 24 masculino, do curso de medicina da Universidade
Região de Joinville/SC (Univille). O instrumento de pesquisa
foi aplicado o questionário do Perfil do Estilo de Vida
Individual (PEVI) dos autores Nahas, Barros e Francalacci
(2000, p. 56), com 15 questões fechadas. Optou-se também
pela coleta dos dados de dobras cutâneas para determinação
do percentual de gordura corporal foram utilizados os
protocolos de Petroski (1995) para densidade corporal e Siri
Figure 5.
III.
Figure 6.
(2018), mostra que os acadêmicos de medicina
obtiveram uma prevalência para "Sobrepeso", assim
como o estudo de Volpe et al. (2019), constituída de
109 alunos, onde o gênero masculino apresentou
média de IMC correspondendo ao "Sobrepeso".
Contudo, é importante salientar que a literatura
deixa claro que o IMC é um cálculo internacionalmente
generalista, uma vez que cada corpo se desenvolve de
maneiras diferentes (DIAS et al., 2020). Apesar de ser
amplamente utilizado, o IMC é frequentemente criticado
Figure 7.
Com relação ao "Controle de Estresse" é
possível notar que esse componente é considerado
impactante em diversas dimensões do estilo de vida de
um acadêmico de medicina (RIBEIRO, RAIESKI;
MACHADO, 2019). No estudo de Lima et al. (2019) foi
identificado o nível de estresse dos acadêmicos do
curso de medicina. Obteve uma amostra de 35 alunos
Jesus et al. (2021) foi constatado que os componentes do sexto período do curso de medicina. Os resultados
nutrição e atividade física detém associações e mostram que os hábitos de saúde, reações ao estresse
características negativas, porém, foi detectada uma e satisfações com a vida atual estão numa escala de
classificação positiva para o componente de "preocupante" (51%, 57% e 60%, respectivamente).
comportamento preventivo, relacionamento social e Assim, o estudo ressalta que o nível de estresse foi
controle de estresse. muito significativo.
De forma mais detalhada, no componente
"Comportamento Preventivo", os acadêmicos
participantes da presente escolheram indicadores
positivos. De acordo com a literatura, podemos ver que
no estudo de Bührer et al. (2019) 68% dos estudantes
relataram que não fumam e 81% ingerem bebida
alcoólica moderadamente. Contudo, outros estudos
relatam controvérsias, identificando e concluindo que o
consumo de álcool e tabaco aumentou de forma
significativa durante o curso de Medicina (GOMES et al.,
2019). Reforçando com estudo de Pinheiro et al. (2017),
que entrevistou 1.035 estudantes de medicina, onde a
amostra relata que logo após entrar na faculdade o
consumo aumentou, principalmente entre aqueles que
relataram ter fumado alguma vez na vida.
O "Relacionamento Social" encontra-se escore
alto, onde os acadêmicos do presente estudo gostam
sempre de conviver em grupo, assim como andam
satisfeitos com seus relacionamentos. Na pesquisa de
Aquino, Cardoso e Pinho (2019) foi composta por uma
amostra de 121 acadêmicos. Os resultados apontam
que os estudantes de medicina evitam o
relacionamento (70,2%). Contudo, no estudo de
Vizzotto, Jesus e Martins (2017) foi avaliado o estilo de
vida dos acadêmicos, e participaram 238 jovens de
duas universidades. Revelou-se que as mulheres têm
mais afinidade no componente relacionamento. Assim,
interpreta-se que o diálogo no cotidiano deve fazer
parte da construção do relacionamento social de seres
humanos, entendendo que a convivência entre as
pessoas é fundamental para não ocorrer conflitos
(MENEZES et al., 2017).
Nos componentes: "Nutrição" e "Controle do
Estresse" resultaram em indicadores positivos para tal
pesquisa. Ao analisar outros estudo, vê-se que
participaram da pesquisa de Bührer et al. (2019) 576
acadêmicos de medicina, dos quais a maior parte da
amostra possui idade entre 21 e 25 anos (58,51%),
sendo do sexo feminino (58,68%), observou-se que
metade dos universitários apresenta dieta balanceada.
No estudo de Rodrigues et al. (2018) os estudantes de
medicina apresentam dieta rica em alimentos calóricos,
e consomem alimentos saudáveis.

Appendix A

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Date: 2021 2021-07-15